sábado, 4 de julho de 2009

LOGOTIPOS DE ALGUMAS ONGs


















































DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL



Desenvolvimento sustentável?



“É o que satisfaz as necessidades do presente sem prejudicar a capacidade das futuras gerações na satisfação de suas necessidades” O desenvolvimento sustentável não significa que se deva ignorar a economia.


O Desenvolvimento sustentável vai de encontro a muitas idéias sobre o crescimento econômico.


O Desenvolvimento para que seja sustentável, deve desenvolver estratégias e instrumentos para satisfazer requisitos como a integração da conservação e do desenvolvimento; satisfação das necessidades humanas básicas; alcance da igualdade e da justiça social; autodeterminação social e diversidade cultural e a preservação da integridade ecológica.



O meio ambiente e o desenvolvimento passam a ser objetos de estudos em comum, em virtude da crescente degradação ambiental provocada pelo desordenado crescimento econômico. Tal inter-relação ficou demonstrada na Conferência de Estocolmo sobre Meio Ambiente, cuja convocação coube ao Conselho Econômico e Social (ECOSOC) , em 1972, é considerada como o marco inicial do movimento ecológico. A grande importância dessa Conferência foi tratar os principais problemas ambientais em uma escala mundial, e já havendo uma tímida referência à questão da inter-relação entre o desenvolvimento e o meio ambiente.



Ignacy Sachs diz que: "Os últimos anos são de crescimento econômico forte, mas não é acompanhado pela solução do problema social. Há desigualdade na repartição da renda e, sobretudo, há desigualdade na repartição de riquezas. Não corrigimos a trajetória ambiental, ao contrário; não conseguimos endireitar o social, mas temos crescimento".



O Brasil tem três premissas negativas: um crescimento pífio, com uma política social de cunho assistencialista e problemas ambientais que se avolumam.Abre-se uma janela de oportunidade extraordinária com a bioenergia. Se for bem conduzida, sua expansão pode alavancar um novo ciclo de desenvolvimento rural includente e sustentável. Se for bem conduzido. Se deixada aos mecanismos do mercado, corremos o risco de ter mais latifúndio e mais favelas. Obedecendo a um conjunto de critérios de eficiência energética e sustentabilidade ecológica e critérios sociais, de geração de oportunidade de trabalho ao longo da cadeia da agroenergia.





“Se eu pudesse alguma coisa para com Deus, lhe rogaria quisesse dar muita geada anualmente nas terras de serra acima, onde se faz o açúcar; porque a cultura da cana tem sido muito prejudicial aos povos”
JOSÉ Bonifácio (abolicionista).




Segundo Ignacy Sachs, o Brasil tem as melhores condições no mundo para tirar proveito desta saída gradual da civilização do petróleo. Tem tudo para construir o que ele chamaria de uma biocivilização, baseada no aproveitamento do trinômio: biodiversidade, biomassas e biotecnologias - esta última nas duas pontas do processo, para aumentar a produtividade da biomassa e para abrir cada vez mais o leque dos produtos dela derivados, como alimentos, rações para animais, bioenergia, adubos verdes, materiais para construção, matérias-primas industriais, insumos para química verde, fármacos e cosméticos. É um mundo que se abre.




Fontes de referência




Sugestões para leitura:



-1 - Desenvolvimento e Meio Ambiente no Brasil - A contribuição de Ignacy Sachs. Organizacão de Paulo Freire Vieira. Mauricio Andres Ribeiro. Roberto Messias Franco, Renato Caporali Cordeiro. Editora Palotti/APED. Florianópolis. 1998.

2 -0 -Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Ignacy Sachs. Coleção Idéias Sustentáveis. Ed. Garamond, 2006.


3 - Edgar Morin: A Cabeça Bem-Feita (Ed. Bertrand Brasil)

Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro (Ed. Cortez).





















VAMOS FAZER A NOSSA PARTE?









PIADA ECOLÓGICA

Não há nada mais ecológico do que um salário de um homem:

27% para o leão;
25% para as piranhas;
33% para a vaca;
15% para o burro.





Sempre existirão pessoas como nós, humanos e racionais, fazendo piadas sobre a Ecologia e o Meio Ambiente. Deturpam as idéias de conservação e preservação do lugar de onde retiramos nosso alimento e vivemos os nossos sonhos, quer sejam bons ou maus.

Confinamos espécies em gaiolas, caixas, sacos, lagos e em qualquer lugar, desde que nos interesse.



Dizem que o cão é o melhor amigo do homem, e em parte isso é verdade. Quer seja treinado ou não, ele atende ao seu chamado, guia e parece, às vezes, adivinhar seus pensamentos. Mas, por outro lado, come os restos das sobras dos alimentos deixados nos pratos. Poucas são as pessoas que cuidam com amor, preservando a saúde e melhorando a qualidade de vida desses amigos inteligentes, mas sem raciocínio. Essa lógica é do homem, que os escraviza e condiciona seu comportamento.


Os macacos e outras espécies se acham confinados nos zoológicos da vida, servindo de admiração e piadas que levam ao riso, a garotada que os visita. Onde está o real desjo de preservação da vida para que não se extinga? Algumas entidades voltadas para esse fim, têm essa preocupação, mas não é uma tônica geral, quando deveria ser.


Outros são caçados impiedosamente para servir de alimento ou comercialização, sem respeitar a idade adulta desses animais, sendo ceifados em sua juventude.

O que restará para vermos daqui a alguns anos?
Fotografias. Filmes. Histórias em quadrinhos. Fósseis nos museus, etc
Mas não é de se estranhar esse comportamento, quando o homem mata o próprio homem. Extingue a raça, a família, os sonhos e uma vida.



Sim, somos nós, os seres racionais, inteligentes e capazes de criar tecnologias avançadas, como criar espermatozóides em laboratório, fecundação in vitro, mapear genes, codificar proteinas e tantos outros inventos maravilhosos que vivemos nesse século e mais avançadas ainda nos próximos anos, mas ainda não somos capazes de fazer o mais simples dos atos humanos: PRESERVAR A VIDA DO PLANETA em todas as suas formas!



Autora do Blog




Analisemos alguns impactos que provocam alterações ambientais nos diversos ecossistemas
e culminam com a extinção ou quase extinção das espécies:



Muitas espécies marinhas estão ameaçadas e outras em vias de extinção, devido às alterações climáticas e à ação do ser humano nos seus habitats.



A temperatura, os poluentes como chumbo e mercúrio, ausência de oxigênio ou a sua diminuição, causado pelos poluentes que são despejados todos os dias nos oceanos e mares, são fatores limitantes para muitas espécies marinhas.




Cerca de 25% das espécies de cetáceos estão ameaçadas de extinção principalmente os golfinhos. Essa é uma afirmação da União Internacional para a Conservação da Natureza. O estudo divulgado pela ONG suíça indicou que o principal problema está no risco de colisões, enredamento em redes de pesca, deteriorização do meio ambiente e perturbações acústicas.



A vida na Terra está ameaçada em vários habitats. As espécies de água doce, por exemplo, enfrentam uma difícil situação por causa da conectividade dos sistemas do habitat, que permite a contaminação e as espécies invasoras propagarem-se com grande rapidez.



Situação semelhante vive as espécies marinhas, vítimas da pesca, da mudança climática, das espécies invasoras, do desenvolvimento costeiro e da contaminação. De acordo com UICN, pelo menos 17% das 1.045 espécies de tubarão e de raia estão ameaçadas de extinção.



O relatório dos estudiosos na área revela que cerca de um terço dos anfíbios, mais de uma a cada oito aves, e aproximadamente uma quarta parte dos mamíferos está ameaçada de extinção. A situação é ainda pior em alguns grupos de plantas. Cerca de 28% das plantas coníferas e de 52% das cicadáceas, segundo o estudo, estão ameaçadas pela destruição dos habitats.






EXPLORAÇÃO INDEVIDA AMEAÇA ESPÉCIES:


A proteção dos ecossistemas marinhos é importante não só para o meio ambiente, mas também para o desenvolvimento econômico do país. Relatórios apontam que o setor pesqueiro (incluindo pesca artesanal e industrial) gera 800 mil empregos que, direta e indiretamente, sustentam 4 milhões de pessoas.
O esgotamento de espécies marítimas significa que, mesmo que se aumente os esforços de pesca, menores serão os rendimentos, tanto biológicos como econômicos.
Um exemplo que ilustra esse problema é o caso da sardinha, que antes ocorria em toda a costa brasileira e hoje é encontrada somente em Santa Catarina e no Rio de Janeiro.



No fim da década de 70, eram retiradas 200 mil toneladas do peixe da costa da região Sudeste. Em 2000, a produção caiu para 20 mil toneladas. A sugestão dos relatórios é que a pesca da sardinha seja redirecionada para a cavalinha e a palombeta, espécies que ainda possuem estoque. O pargo, na região Norte, e o camarão rosa, no Sudeste-Sul, passam pela mesma situação de sobrepesca da sardinha.



Segundo o Livro Vermelho da Fauna Ameaçada de Extinção do Estado do Paraná, lançado pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) no ano de 2004, no litoral paranaense podem ser encontradas cerca de quinhentas espécies de peixes. Dessas, sete estão ameaçadas de extinção: duas espécies de peixe-serra, cação-anjo, tubarão-branco, raia-viola ou cação-viola, cavalo-marinho e mero. Entre os diversos fatores que levam as espécies marinhas à extinção, o principal é a exportação, ou seja, a pesca industrial, predatória, sem controle e realizada sem conhecimento profundo dos animais que estão ou não à disposição.



No mar, a pesca excessiva, mudanças climáticas, espécies invasoras, desenvolvimento da costa e poluição respondem pelas ameaças. Seis das sete espécies de tartarugas marinhas estão ameaçadas de extinção, assim como 27% das 845 espécies de corais. Outras 20% das espécies de corais estão quase ameaçadas de extinção, segundo a Lista Vermelha. Os pássaros marinhos também estão mais ameaçados do que os pássaros terrestres, com 27,5% das espécies em extinção, em comparação com 11,8% dos pássaros terrestres.




Ibama informa que a pesca com explosivos é altamente prejudicial a toda a vida marinha, além de ser uma atividade desleal com os próprios pescadores. Cada explosão é capaz de matar espécimes de todos os tamanhos num raio de até 200 metros, diminuindo drasticamente os estoques e inviabilizando a sustentabilidade da pesca.



Denúncias devem ser feitas pelo telefone 0800 61 8080. A ligação é gratuita.
Fonte: IBAMA






Seis das sete espécies de tartarugas marinhas estão ameaçadas de extinção, assim como 27% das 845 espécies de corais. Outras 20% das espécies de corais estão quase ameaçadas de extinção, segundo a Lista Vermelha.



O Brasil é o país com maior número de espécies de pássaros ameaçadas de extinção em todo o mundo, segundo o mais recente relatório da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN).



O mico-leão-preto. A espécie no Estado de São Paulo, foi classificada na última listagem - datada de 1998 - como "Criticamente em Perigo" e graças aos esforços de conservação, entra na nova lista classificada como "Em Perigo"


Outras espécies conhecidas que estão ameaçadas são a onça-pintada, o papagaio-de-cara-roxa e a tartaruga verde, também chamada de tartaruga marinha.





ALGUMAS ESPÉCIES EM EXTINÇÃO/EXTINTAS:

Classe: Mammalia (Mamíferos)

Ordem: Primates (Primatas)



Guariba-de-mãos-ruivas
Bugio - Alouatta guariba guariba
Macaco-aranha- Ateles belzebuth
Coatá - Ateles marginatus
Mono-carvoeiro - Brachyteles arachnoides

Muriqui - Brachyteles hypoxanthus



Família: Callitrichidae



Callithrix aurita - Sagui-da-serra-escuro - (V) -

Callithrix flaviceps - Sagui-da-serra - (EP) -

Leontopithecus caissara - Mico-leão-de-cara-preta - (CP)

Leontopithecus chrysomelas - Mico-leão-de-cara-dourada - (CP)

Leontopithecus chrysopygus - Mico-leão-preto - (CP)

Leontopithecus rosalia - Mico-leão-dourado - (EP)

Saguinus bicolor - Sagui-de-duas-cores - (CP)




Família: Cebidae


Cebus kaapori - Macaco-caiarara - (CP) - Ma, Pa

Cebus robustus - Macaco-prego - (V) - Ba Es, g

Cebus xanthosternos - Macaco-prego-de-peito-amarelo - (CP) - Ba

Saimiri vanzolinii (Ayres, 1985) - Macaco-de-cheiro - (V) - Am



TENTATIVA VÁLIDA:

Um biólogo marinho lançou na Austrália um programa pioneiro para tentar salvar espécies ameaçadas de cavalos-marinhos. O biólogo marinho David Harasti, selecionou exemplares de cavalo-marinho-de-barriga, a maior espécie existente, e o cavalo-marinho-branco. Se der certo, o programa poderá ser usado com espécies em extinção em outros países.



Fontes de Referências:






Fonte: MMA e IBAMA




RESÍDUOS SÓLIDOS:

Definem-se resíduos sólidos como o conjunto dos produtos não aproveitados das atividades humanas (domésticas, comerciais, industriais, de serviços de saúde) ou aqueles gerados pela natureza, como folhas, galhos, terra, areia, que são retirados das ruas e logradouros.




Também podemos definir lixo como: os restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis. Normalmente, apresentam-se sob estado sólido, semi-sólido ou semilíquido (com conteúdo líquido insuficiente para que este líquido possa fluir livremente).





Segundo o critério de origem e produção, o lixo pode ser classificado da seguinte maneira:


Doméstico: gerado basicamente em residências;

Comercial: gerado pelo setor comercial e de serviços;

Industrial: gerado por indústrias (classe I, II e III)

Hospitalares: gerado por hospitais, farmácias, clínicas, etc.;

Especial: podas de jardins, entulhos de construções e animais mortos.





De acordo com a norma NBR-10 004 da ABTN -- Associação Brasileira de Normas Técnica, estes resíduos são classificados em:

Classe I - Perigosos:


1 - São os que apresentam riscos ao meio ambiente e exigem tratamento e disposição especiais, ou que apresentam riscos à saúde pública. Somente podem ser dispostos em aterros construídos especialmente para tais resíduos, ou devem ser queimados em incineradores especiais. Nesta classe, inserem-se os resíduos da área rural, basicamente, as embalagens de pesticidas ou de herbicidas e os resíduos gerados em indústrias químicas e farmacêuticas.
Constituem os resíduos sépticos, ou seja, que contêm ou potencialmente podem conter germes patogênicos. São produzidos em serviços de saúde, tais como: hospitais, clínicas, laboratórios, farmácias, clínicas veterinárias, postos de saúde etc. São agulhas, seringas, gazes, bandagens, algodões, órgãos e tecidos removidos, meios de culturas e animais usados em testes, sangue coagulado, luvas descartáveis, remédios com prazos de validade vencidos, instrumentos de resina sintética, filmes fotográficos de raios X etc.




2 - São os originados nas atividades dos diversos ramos da indústria, tais como, metalúrgica, química, petroquímica, papelaria, alimentícia etc. O lixo industrial é bastante variado, podendo ser representado por cinzas, lodos, óleos, resíduos alcalinos ou ácidos, plásticos, papel, madeira, fibras, borracha, metal, escórias, vidros e cerâmicas etc. Nesta categoria, inclui-se a grande maioria do lixo considerado tóxico.




3 - Resíduos sólidos das atividades agrícolas e da pecuária, como embalagens de adubos, defensivos agrícolas, ração, restos de colheita etc. Em várias regiões do mundo, estes resíduos já constituem uma preocupação crescente, destacando-se as enormes quantidades de esterco animal geradas nas fazendas de pecuária intensiva. Também as embalagens de agroquímicos diversos, em geral altamente tóxicos, têm sido alvo de legislação específica, definindo os cuidados na sua destinação final e, por vezes, co-responsabilizando a própria indústria fabricante destes produtos.




Classe II - Não-Inerte



São basicamente os resíduos com as características do lixo doméstico. Aquele originado da vida diária das residências, constituído por setores de alimentos (tais como, cascas de frutas, verduras etc.), produtos deteriorados, jornais e revistas, garrafas, embalagens em geral, papel higiênico, fraldas descartáveis e uma grande diversidade de outros itens. Contém, ainda, alguns resíduos que podem ser tóxicos. Aquele originado dos diversos estabelecimentos comerciais e de serviços, tais como, supermercados, estabelecimentos bancários, lojas, bares, restaurantes etc. O lixo destes estabelecimentos e serviços tem um forte componente de papel, plásticos, embalagens diversas e resíduos de asseios e funcionários tais como: papel toalha, papel higiênico, etc.



. de limpeza pública urbana, incluindo todos os resíduos de varrição das vias públicas, limpeza de praias, de galerias, de córregos e de terrenos, restos de podas de árvores etc;
Limpeza de áreas de feiras livres, constituídos por restos de vegetais e diversos tipos de embalagens.




Classe III - Inerte



São os resíduos que não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo, são resíduos como restos de construção, os entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações. Resíduos da construção civil: demolições e restos de obras, solos de escavações etc. O entulho é, geralmente, um material inerte, passível de reaproveitamento.




Os resíduos compreendidos nas Classes II e III podem ser incinerados ou dispostos em aterros sanitários, desde que preparados para tal fim e que estejam submetidos aos controles e monitoramento ambientais.







1º - POLUIÇÃO DO SOLO: alterando suas características físico-químicas, representará uma séria ameaça à saúde pública tornando-se ambiente propício ao desenvolvimento de transmissores de doenças, além do visual degradante associado aos montes de lixo.



2º - POLUIÇÃO DA ÁGUA: alterando as características do ambiente aquático, através da percolação do líquido gerado pela decomposição da matéria orgânica presente no lixo, associado com as águas pluviais e nascentes existentes nos locais de descarga dos resíduos.



3º - POLUIÇÃO DO AR: provocando formação de gases naturais na massa de lixo, pela decomposição dos resíduos com e sem a presença de oxigênio no meio, originando riscos de migração de gás, explosões e até de doenças respiratórias, se em contato direto com os mesmos




O Lixão:


Representa o que há de mais primitivo em termos de disposição final de resíduos. Todo o lixão coletado é transportado para um local afastado e descarregado diretamente no solo, sem tratamento algum.Assim, todos os efeitos negativos para a população e para o meio ambiente, vistos anteriormente, se manifestarão. Infelizmente, é dessa forma que a maioria das cidades brasileiras ainda "trata" os seus resíduos sólidos domiciliares.


O Aterro Sanitário:


É um tratamento baseado em técnicas sanitárias (impermeabilização do solo/compactação e cobertura diária das células de lixo/coleta e tratamento de gases/coleta e tratamento do chorume), entre outros procedimentos técnico-operacionais responsáveis em evitar os aspectos negativos da deposição final do lixo, ou seja, proliferação de ratos e moscas, exalação do mau cheiro, contaminação dos lençóis freáticos, surgimento de doenças e o transtorno do visual desolador por um local com toneladas de lixo amontoado.





Compostagem:


É uma forma de tratamento biológico da parcela orgânica do lixo, permitindo uma redução de volume dos resíduos e a transformação destes em composto a ser utilizado na agricultura, como recondicionante do solo. Trata-se de uma técnica importante em razão da composição do lixo urbano do Brasil.Pode enfrentar dificuldades de comercialização dos compostos em razão do comprometimento dos mesmos por contaminantes, tais como metais pesados existentes no lixo urbano, e possíveis aspectos negativos de cheiro no pátio de cura.




Incineração:


Este tratamento é baseado na combustão (queima) do lixo.
É um processo que demanda custos bastante elevados e a necessidade de um super e rigoroso controle da emissão de gases poluentes gerados pela combustão.
A incineração acaba gerando mais resíduos tóxicos, tornando-se uma ameaça para o ambiente e a saúde humana. Os incineradores não resolvem os problemas dos materiais tóxicos presente no lixo. Na verdade, eles apenas convertem esses materiais tóxicos em outras formas, algumas das quais podem ser mais tóxicas que os materiais originais. As emissões tóxicas, que são liberadas mesmo pelos incineradores mais modernos (nenhum processo de incineração opera com 100% de eficácia), são constituídas por três tipos de poluentes altamente perigosos: os metais pesados, os produtos de combustão incompleta e as substâncias químicas novas, formadas durante o processo de incineração.






Um tratado assinado por 151 países, inclusive o Brasil, tem o objetivo de acabar com a fabricação e utilização de 12 substâncias tóxicas, os chamados "Doze Sujos". Entre elas, estão as dioxinas e os furanos, substâncias potencialmente cancerígenas. A Convenção classifica os incineradores de resíduos e os fornos de cimento para co-geração de energia por meio da queima de resíduos, como sendo uma das principais fontes de dioxinas, furanos e PCBs ("Polychlorinated Biphenuyls"). Além disso, recomenda o uso de tecnologias alternativas para evitar a geração desses subprodutos. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP) reportou que os incineradores são a fonte de mais de 60% das emissões mundiais de dioxinas.



















Mesmo com todas as dificuldades enfrentadas, o lixo não deve ser visto como um problema, mas como um estímulo à educação ambiental e à busca de soluções inteligentes e criativas, que não surgirão com um passe de mágica, mas sim com a consciência e espírito comunitário de cada cidadão.



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